"Redescobrindo o Amor-Próprio: Uma Jornada de Cura com a Terapia Cognitivo-Comportamental"
"Redescobrindo o Amor-Próprio: Uma Jornada de Cura com a Terapia Cognitivo-Comportamental"

Era uma manhã de outono de 2024, quando Carla, uma jovem de 28 anos, decidiu buscar ajuda de um psicólogo para lidar com a constante sensação de insatisfação consigo mesma. Embora ela tivesse uma carreira estável, amigos e uma vida social ativa, sentia que faltava algo mais profundo: amor-próprio. Foi então que ela marcou uma sessão com o psicólogo cognitivo-comportamental Dr. Valter Almeida.
Durante a primeira consulta, Carla desabafou sobre suas inseguranças. Ela falou sobre a pressão de parecer perfeita nas redes sociais, a necessidade de agradar a todos, e como isso a fazia se sentir exausta e desconectada de quem realmente era.
Dr. Valter, com sua abordagem calma e acolhedora, explicou como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) poderia ajudá-la a reconstruir a forma como ela enxergava a si mesma. Ele mencionou que muitas vezes nossas crenças disfuncionais, como "não sou boa o suficiente" ou "preciso ser perfeita", são o que nos impede de desenvolver um amor saudável por nós mesmos.
Nas semanas seguintes, Carla e Dr. Valter trabalharam juntos para identificar os pensamentos negativos que surgiam na mente dela e como eles influenciavam suas emoções e comportamentos. Por exemplo, quando Carla olhava no espelho e se criticava, isso a levava a se sentir inadequada e a buscar validação externa de forma compulsiva.
Dr. Valter ensinou Carla a desafiar esses pensamentos com perguntas como: "Essa crença é realmente verdadeira?" ou "O que eu diria para uma amiga que estivesse passando por isso?". Aos poucos, Carla começou a perceber que muitas de suas inseguranças eram baseadas em comparações irreais e expectativas inatingíveis.
Além disso, o psicólogo a ajudou a praticar técnicas de autocuidado e autoaceitação. Um dos exercícios mais impactantes foi o "Diário de Conquistas", onde Carla escrevia, todas as noites, três coisas que ela fez bem naquele dia. Isso a incentivou a reconhecer seu valor nas pequenas ações cotidianas, ao invés de focar apenas em grandes marcos ou na aprovação dos outros.
Com o tempo, Carla começou a sentir uma mudança real. Ela passou a se olhar com mais gentileza, a se permitir errar e a entender que o amor-próprio não era sobre ser perfeita, mas sobre se aceitar plenamente, com falhas e tudo.